Não sou contra a indicação de amigos, parentes e familiares para ocupação de vagas de emprego, por causa da credibilidade, confiança ou afinidade. Contudo essas pessoas deveriam ter qualificações e apresentar seus currículos, e o fator de ser conhecido, seria apenas um ponto positivo a mais na seleção. O fato é que muitas vezes o grau de instrução se torna apenas um pedaço de papel com palavras escritas e o documento não condiz com a realidade das atitudes das pessoas. Isso porque muitas Instituições de Ensino e alunos não são sinceras para consigo e outros ao apresentar um título. Mas o estudo guia nossa forma de pensar e consequentemente de agir. Outro ponto é que muitas pessoas não podem deixar de trabalhar para terem seus sustentos, então a experiência prática passa a contar como fator chave de desempenho. Outra questão que não concordo é que algumas empresas apenas contratam para todos os níveis hierárquicos pessoas que precisam muito do dinheiro do salário, temendo uma ameaça e futura concorrência, ou até mesmo por causa da subordinação e estabilidade necessária pelo funcionário. Sendo que muitas vezes essas pessoas não desempenham bem suas funções e compromete os resultados da empresa. Em:03/07/2021
De: Gerente Administrativo, Consultor Empresarial e de Recursos Humanos (Economista, Gestor Empresarial e Especialista MBA em Gestão de Pessoas).
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