A qualidade é muito
importante para quem consome e oferta produtos e serviços. Para o consumidor
ela traz benefícios como saúde, bem-estar, satisfação, autoestima e qualidade
de vida. Para quem produz e circula produtos e serviços ela gera lucro,
continuidade da atividade econômica, status, auto realização, imagem positiva
perante a sociedade e etc. A área da qualidade tem alguns estudiosos, entre os principais:
-Joseph M. Juran (1924) para ele a qualidade deve ser planejada uma vez que há custos ligados a ela, tanto pela presença quanto pela falta.
-Willian E. Deming (1950) com ele houve avanços nos estudos. Houve uma análise das causas de variações de qualidade, para mais ou para menos.
-Armand Vallin Feigenbaum (1968) para ele a qualidade deve ser controlada totalmente através de documentos e inspeções.
-Kaoru Ishikawa (1946-1973) para ele todos devem ter custos com qualidade e conhecimento sobre ela.
-Shigeo Shingo (1947-1975) para ele é preciso corrigir os erros antes que se tornem defeitos.
-Genichi Taguchi (1950 -1990) para ele a não qualidade gera perdas para a sociedade.
-David A. Garvin (1984) faleceu em 30 de Abril de 2017, é o mais recente teórico da qualidade. Para ele qualidade é um critério competitivo.
Eu coloco qualidade como um investimento e não como um custo. A qualidade traz inúmeros retornos positivos para as instituições. Na atual estrutura de mercado do Brasil, concorrência perfeita, há uma falsa ideia de qualidade baseada na ameça do concorrente. Não existem adequações aos padrões de normas de qualidade preestabelecidas. Nós temos instituições certificadoras quem comprovam a qualidade. O consumidor deve escolher o nível de qualidade e pagar o preço justo por ela. Cabe dizer que qualidade como campo de estudo não é o mesmo que a opinião pessoal dos clientes. No estudo de qualidade, existem requisitos e regras que precisam ser seguidas e muitas vezes o cliente desconhece o que é, de fato, qualidade. A qualidade impõe o que é qualidade e o cliente apenas aceita, faz sua escolha e paga o preço por ela.
Escrito em 19/12/2017
Conheça meu trabalho através do link: https://clinicasevenconsul.wixsite.com/website?fbclid=IwAR1Ce8ixWoTN4O0nkBJQWLpNXHcm0e5M2s8wfDdxRPpYVyojznmZUWUQuSE
-Joseph M. Juran (1924) para ele a qualidade deve ser planejada uma vez que há custos ligados a ela, tanto pela presença quanto pela falta.
-Willian E. Deming (1950) com ele houve avanços nos estudos. Houve uma análise das causas de variações de qualidade, para mais ou para menos.
-Armand Vallin Feigenbaum (1968) para ele a qualidade deve ser controlada totalmente através de documentos e inspeções.
-Kaoru Ishikawa (1946-1973) para ele todos devem ter custos com qualidade e conhecimento sobre ela.
-Shigeo Shingo (1947-1975) para ele é preciso corrigir os erros antes que se tornem defeitos.
-Genichi Taguchi (1950 -1990) para ele a não qualidade gera perdas para a sociedade.
-David A. Garvin (1984) faleceu em 30 de Abril de 2017, é o mais recente teórico da qualidade. Para ele qualidade é um critério competitivo.
Eu coloco qualidade como um investimento e não como um custo. A qualidade traz inúmeros retornos positivos para as instituições. Na atual estrutura de mercado do Brasil, concorrência perfeita, há uma falsa ideia de qualidade baseada na ameça do concorrente. Não existem adequações aos padrões de normas de qualidade preestabelecidas. Nós temos instituições certificadoras quem comprovam a qualidade. O consumidor deve escolher o nível de qualidade e pagar o preço justo por ela. Cabe dizer que qualidade como campo de estudo não é o mesmo que a opinião pessoal dos clientes. No estudo de qualidade, existem requisitos e regras que precisam ser seguidas e muitas vezes o cliente desconhece o que é, de fato, qualidade. A qualidade impõe o que é qualidade e o cliente apenas aceita, faz sua escolha e paga o preço por ela.
Escrito em 19/12/2017
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