A análise das
demonstrações financeiras teve sua origem remota. Tem em média a idade do
surgimento da contabilidade como ciência ou de sua utilização na antiguidade
para controle do patrimônio. Antigamente era chamada de análise de balanço,
atualmente perdeu essa nomeclatura por abranger mais do que o balanço
patrimonial. Com a globalização a visualização dessas análises se tornou muito
importante. As demonstrações financeiras são
analisadas segundo três aspectos:
-Rentabilidade: Quanto de retorno os investidores têm ?
-Endividamento: Qual a composição marjoritária do passivo (capital próprio ou terceiros)?
-Liquidez: Qual a capacidade de pagar suas dívidas?
O balanço patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício – DRE são as principais demonstrações que necessitam de análise. Porém as outras também são possíveis observar. Podemos analisar o balanço e a DRE mediante a análise vertical (observa-se a estrutura das contas) e análise horizontal (observa-se a evolução das contas). E também por técnicas de indicadores financeiros e econômicos. Para analisar a solvibilidade ou insolvibilidade (estado de falência) há os métodos de Kanitz, Elizabetsky e Dupont. No modelo do termômetro de Kanitz ocorre a utilização de índices e a comparabilidade com parâmetros de mensuração. O modelo de Elizabetsky mede o grau de solvência ou insolvência (Z) que é calculado através das contas do balanço e da DRE. E no modelo Dupont é feita uma relação de causa e efeito dos indicadores mostrando numa espécie de radiografia como o retorno foi obitido. O ciclo operacional é quanto tempo a entidade demora para vender e o financeiro é o tempo médio de recebimento das vendas. O resultado econômico leva em conta a venda e já o financeiro leva em conta o recebimento das vendas. A maioria dos micro e pequenos empreendimentos adotam regime de caixa (o registro é feito no momento do recebimento ou pagamento), já os empreendimentos maiores adotam o regime de competência (o registro é feito no momento em que ocorre).
Escrito em 07/07/2018-Rentabilidade: Quanto de retorno os investidores têm ?
-Endividamento: Qual a composição marjoritária do passivo (capital próprio ou terceiros)?
-Liquidez: Qual a capacidade de pagar suas dívidas?
O balanço patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício – DRE são as principais demonstrações que necessitam de análise. Porém as outras também são possíveis observar. Podemos analisar o balanço e a DRE mediante a análise vertical (observa-se a estrutura das contas) e análise horizontal (observa-se a evolução das contas). E também por técnicas de indicadores financeiros e econômicos. Para analisar a solvibilidade ou insolvibilidade (estado de falência) há os métodos de Kanitz, Elizabetsky e Dupont. No modelo do termômetro de Kanitz ocorre a utilização de índices e a comparabilidade com parâmetros de mensuração. O modelo de Elizabetsky mede o grau de solvência ou insolvência (Z) que é calculado através das contas do balanço e da DRE. E no modelo Dupont é feita uma relação de causa e efeito dos indicadores mostrando numa espécie de radiografia como o retorno foi obitido. O ciclo operacional é quanto tempo a entidade demora para vender e o financeiro é o tempo médio de recebimento das vendas. O resultado econômico leva em conta a venda e já o financeiro leva em conta o recebimento das vendas. A maioria dos micro e pequenos empreendimentos adotam regime de caixa (o registro é feito no momento do recebimento ou pagamento), já os empreendimentos maiores adotam o regime de competência (o registro é feito no momento em que ocorre).
Conheça meu trabalho através do link: https://clinicasevenconsul.wixsite.com/website?fbclid=IwAR1Ce8ixWoTN4O0nkBJQWLpNXHcm0e5M2s8wfDdxRPpYVyojznmZUWUQuSE
Comentários
Postar um comentário