O desenvolvimento da
contabilidade de custos ocorreu com o aumento da produção devido a introdução
das máquinas no processo produtivo. Isso se deu durante a revolução industrial.
Para analisar os custos dos produtos é necessário observar a matéria-prima como
um dos recursos de entrada, o material utilizado no processamento de recursos e
os custos totais do produto acabado. Uma vez produzidos os produtos passam a receber despesas e não custos.
Os custos são compostos pelos que são diretos como matéria-prima e mão-de-obra e os indiretos que são os custos indiretos de fabricação. A contabilidade de custos viabiliza o gerenciamento de gastos através da comparabilidade entre o custeio real (custo passado, usado para fins legais) e o custeio padrão (custo futuro, usado para fins gerenciais).
Os tributos são despesas que impactam na gestão dos gastos e interferem especificamente também nos custos, seja na compra ou venda. O ICMS, por exemplo, permite a recuperação de impostos quando da compra de insumos produtivos. Já na venda os tributos compõe o rol de gastos dos produtos. Despesas são gastos de operação, os tributos são despesas administrativas e não comerciais.
O método do custeio por absorção apropria custos fixos e variáveis e é utilizado tradicionalmente para fins legais, porém também pode ter fins gerenciais. Já o custeio direto/variável agrega somente custos variáveis como a matéria-prima e mão-de-obra e é exclusivo para a gerência. O custeio ABC ou atividades contempla despesas administrativas e comerciais e analisa os custos das atividades produtivas. Possui fins gerenciais e serve para auxiliar os demais custeios. O custeio meta envolve a precificação do produto de acordo com o mercado. Agrega custos e despesas. Seu foco é planejar lucro e reduzir custos.
O sistema orçamentário controla gastos e envolve todos os funcionários da organização que devem estar empenhados em reduzi-los. Por isso é tão importante a correta classificação e gerenciamento dos gastos por um profissional competente, bem como um software ideal e escolher o (os) método de custeio adequado ao perfil organizacional.
Escrito em 17/12/2018
Conheça meu trabalho através do link: https://clinicasevenconsul.wixsite.com/website?fbclid=IwAR1Ce8ixWoTN4O0nkBJQWLpNXHcm0e5M2s8wfDdxRPpYVyojznmZUWUQuSE
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Os tributos são despesas que impactam na gestão dos gastos e interferem especificamente também nos custos, seja na compra ou venda. O ICMS, por exemplo, permite a recuperação de impostos quando da compra de insumos produtivos. Já na venda os tributos compõe o rol de gastos dos produtos. Despesas são gastos de operação, os tributos são despesas administrativas e não comerciais.
O método do custeio por absorção apropria custos fixos e variáveis e é utilizado tradicionalmente para fins legais, porém também pode ter fins gerenciais. Já o custeio direto/variável agrega somente custos variáveis como a matéria-prima e mão-de-obra e é exclusivo para a gerência. O custeio ABC ou atividades contempla despesas administrativas e comerciais e analisa os custos das atividades produtivas. Possui fins gerenciais e serve para auxiliar os demais custeios. O custeio meta envolve a precificação do produto de acordo com o mercado. Agrega custos e despesas. Seu foco é planejar lucro e reduzir custos.
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